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Reabertura de empresas: quais as medidas necessárias?

Após quase três meses de quarentena e isolamento social, neste mês de junho, foi dada a largada ao plano de flexibilização das restrições às atividades comerciais e de serviços, decretadas em março como forma de enfraquecer o contágio do novo coronavírus. Entretanto, a reabertura das atividades presenciais não será uma volta imediata ao cenário anterior à pandemia.

Após quase três meses de quarentena e isolamento social, neste mês de junho, foi dada a largada ao plano de flexibilização das restrições às atividades comerciais e de serviços, decretadas em março como forma de enfraquecer o contágio do novo coronavírus. Entretanto, a reabertura das atividades presenciais não será uma volta imediata ao cenário anterior à pandemia.

Fato é que as empresas precisam se preparar para o “novo normal”.

Então, para minimizar o risco de proliferação da doença e, assim, impedir que o surto de Covid-19 colapse o sistema de saúde, os estabelecimentos precisam priorizar parâmetros sanitários, como as regras de distanciamento social, higienização frequente de objetos e uso de máscaras, por exemplo, que devem ser seguidos por funcionários e clientes.

E, para auxiliar as empresas neste momento de mudança, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo – FecomercioSP compilou em um e-book as principais medidas sanitárias e de distanciamento social necessárias para quando as empresas reabrirem as portas e retomarem o atendimento presencial. Confira a publicação digital clicando aqui.

Medidas sanitárias

Lembrando que as medidas sanitárias para reabertura das empresas são: higienização do estabelecimento; limitação da quantidade de pessoas no ambiente; sinalização para formação de filas; atenção aos meios de pagamento; álcool em gel 70% à disposição; todos de máscaras; expedientes e atendimentos diferenciados; distanciamento nas refeições; prioridade para o home office; orientações para os clientes; e vigilância constante.

“Ao passo que os dias passam e a quarentena resulta no achatamento da curva de contágio do novo coronavírus, aproxima-se o dia da tão esperada reabertura das atividades de comércio e serviços. Sabemos que a pandemia trouxe danos significativos – se não, devastadores – aos negócios, e, por isso, retomar o fluxo de caixa é uma necessidade imperiosa para honrar os compromissos e manter as empresas de pé. A reabertura dos estabelecimentos, no entanto, precisa ser feita de forma cuidadosa e responsável. Do contrário, aumentam-se as chances de um novo surto despontar, expandindo a contaminação e impondo a necessidade de rodadas adicionais de quarentena”, diz a FecomercioSP.